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Com economia aquecida, MS gera 5.998 empregos formais em fevereiro

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Relatório do Banco do Brasil apontou que a economia sul-mato-grossense registrou um crescimento de 6,6% no ano passado, superior à taxa nacional que ficou em 2,9%

Por Marcelo Armôa – SEMADESC

Em Mato Grosso do Sul foram criados 5998 empregos formais no mês de fevereiro de 2024, puxado pelo setor de Serviços (2793), seguido pela Agropecuária (1568); Indústria (653); Construção (689) e Comércio (295). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Caged-MTE (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego) e compilados na Carta de Conjuntura do Mercado de Trabalho Formal, elaborada pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

No ranking dos municípios, em Campo Grande foram criadas 1.551 novas vagas em fevereiro; Dourados (348); Nova Andradina (317); Rio Brilhante (269); São Gabriel do Oeste (238); Nova Alvorada do Sul (226); Chapadão do Sul (195); Três Lagoas (188); Naviraí (182) e em Maracaju (168). Clique aqui para ver a Carta de Conjuntura do Mercado de Trabalho Formal do mês de fevereiro de 2024.

“Em fevereiro, além do setor de Serviços, observamos um crescimento expressivo nos setores industrial e agropecuário. Isso é reflexo direto do momento econômico pelo Mato Grosso do Sul está passando. Há poucos dias, relatório do Banco do Brasil apontou que a economia sul-mato-grossense registrou um crescimento de 6,6% no ano passado, superior à taxa nacional que ficou em 2,9%”, comentou o secretário Jaime Verruck.

O titular da Semadesc destaca também outros indicadores sul-mato-grossenses que refletem na abertura de novas vagas no mercado de trabalho, como o crescimento de 32% do PIB do agronegócio do Estado, o maior do país em 2023; o maior investimento público, R$ 1.177, por habitante; o 3º maior crescimento da indústria de transformação; a 3ª menor taxa de pobreza extrema, além da 4º menor taxa de desocupação e 4º maior taxa de ocupação do país; a 5ª maior renda média no Brasil, no valor de R$ 3.234, per capita.

Foto: Álvaro Rezende

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