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Suzano comemora 1º fardo de celulose da fábrica de Ribas do Rio Pardo

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Maior fábrica de celulose do mundo começou a produzir há 15 dias. Por ano, serão 2,55 milhões de toneladas

Por Agência 24h*

Após pouco mais de três anos da primeira estaca para erguer a maior fábrica de celulose em linha única do mundo, a Suzano comemora a saída do primeiro fardo da gigante erguida em Ribas do Rio Pardo, consolidando sua posição no mercado global e colocando Mato Grosso do Sul entre os maiores exportadores da matéria-prima de papel no mundo.

Linha do tempo – No dia 12 de maio de 2021, Ribas do Rio Pardo viveu um momento histórico: a Suzano anunciou a construção da maior fábrica de celulose em linha única do mundo. Era o sonho de toda a cidade se tornando realidade, um sonho aguardado por anos.

Em 21 de julho de 2024, às 20h15, a unidade Ribas do Rio Pardo começou a operar, colocando definitivamente a cidade no mapa global dos bioprodutos feitos a partir do eucalipto.

Para coroar essa semana memorável para a cidade e para a Suzano, na tarde de quinta-feira, 25 de julho, por volta das 14h35, saiu o primeiro fardo de celulose – o primeiro de muitos que comporão as 2,55 milhões de toneladas anuais que a nova fábrica produzirá. As primeiras folhas foram assinadas e guardadas como lembrança para a posteridade.

Números de uma gigante – Baseado em um terreno de cerca de 3 km por 5 km, e com área construída equivalente a 450 campos de futebol, um dos maiores empreendimentos privados do Brasil dos últimos anos ostenta uma série de marcas impressionantes ao longo de sua construção.

Para erguer a estrutura do complexo industrial da nova unidade da Suzano, foram utilizados cerca de 380 mil metros cúbicos de concreto. Esse volume seria suficiente para construir quase cinco estádios do Maracanã, que utilizou cerca de 80 mil metros cúbicos de concreto em sua construção.

Além disso, a sustentação das edificações contou com quase 60 mil toneladas de vergalhões e estruturas metálicas, 13,5 mil estruturas pré-moldadas, além de aproximadamente 25 mil estacas. Para interligar os diversos prédios industriais, a fábrica possui uma rede de tubulações que, ao todo, pesa 15 mil toneladas e se estende por 4,6 milhões de metros.

Um destaque desse vasto projeto é o balão de vapor da Caldeira de Recuperação, a maior peça da obra, com 312 toneladas, peso comparável ao de mais de 11 jatos Boeing 737-800, o modelo mais vendido do mundo. Para instalá-lo, foram necessários dois guindastes gigantes, com capacidade de levantar 750 toneladas cada um, que içaram o ‘balão’ a 95 metros de altura com segurança.

Ações socioambientais – Além dos recursos destinados à construção da fábrica, da estrutura logística e da área de plantio de eucalipto, a Suzano investiu mais de R$ 300 milhões em um amplo conjunto de iniciativas na cidade. Muitos desses investimentos já são de conhecimento geral, como o Programa de Infraestrutura Urbana, que faz parte do Plano Básico Ambiental (PBA). Com 21 projetos, o programa recebeu investimento de R$ 57,3 milhões em áreas como saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública.

Além disso, a Suzano promoveu iniciativas sociais voluntárias focadas no desenvolvimento sustentável, na geração de renda e na diminuição dos indicadores de pobreza da região, que totalizam R$ 13,8 milhões investidos. Mas as ações da Suzano não pararam por aí. Grande parte desses R$ 300 milhões foi destinada à construção de 954 unidades habitacionais para colaboradores(as) de suas operações industriais e florestais e do Centro Médico Sepaco, que oferece atendimento aos colaboradores da empresa e seus familiares.

(*) Informações do Projeto Cerrado
Fotos: Divulgação

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