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Municipalismo é o maior legado de Reinaldo e veio pra ficar, diz Riedel

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“Não há governante que vai entrar aqui e que não vai respeitar a relação com municípios através dos prefeitos e vereadores”, diz governador

Por Agência 24h

O governo de viés municipalista, que trabalha junto com as Prefeituras pelo desenvolvimento do Estado, é o maior legado da administração do governador Reinaldo Azambuja e veio pra ficar, “porque qualquer governante que vier daqui pra frente precisará respeitar essa relação com os municípios”.

 A afirmação foi feita pelo governador Eduardo Riedel no lançamento do programa “MS Ativo Municipalismo” que reforça e amplia a relação com as Prefeituras, anunciando pelo menos R$ 1,5 bilhão de investimento nas cidades só esse ano.

 Riedel disse que Reinaldo “iniciar o municipalismo, implementou no Estado um modelo, um conceito que ele é dinâmico e deve ser melhorado a cada tempo, mas eu tenho certeza que das suas duas gestões, por tudo que você já fez pelo Mato Grosso do Sul, esse conceito talvez seja um grande legado seu, porque ele ficou maior que a sua própria pessoa”.

 Na avaliação de Riedel, daqui pra frente “não há governante que vai entrar aqui e que não vai respeitar a relação com municípios através dos prefeitos e vereadores de uma maneira geral”. .

 O governador lembrou que o municipalismo instituído pela administração de Reinaldo é uma “daquelas práticas de política pública que entra e fica. Não tem como retroagir porque vai ser cobrado não só pela política, mas pela sociedade”.

 Eduardo Riedel aproveitou o evento para lembrar das grandes dificuldades verificadas no início do mandato. “De tudo o que a gente viveu naqueles primeiros três anos do início de governo, 2015 a 2017, Reinaldo se mostrou um governador absolutamente obstinado e destemido para poder enfrentar não a maior crise que o Estado viveu, a maior crise que o país viveu”.

 O desafio naquela época era pagar a folha de salários do funcionalismo. “E se não tinha como pagar salários, como pensar em investimentos?”, indagou Riedel.

“Vivemos um tempo de salve-se quem puder, aconteceram as reformas e, aos poucos, o Estado foi se equilibrando e com essa construção política necessária, para que chegássemos ao final de um primeiro mandato, equilibrado, para que no segundo mandato dele, ele pudesse lançar o programa Governo Presente”.

Em 2020 foi apresentado um volume expressivo de obras para atender os municípios e, 10 dias depois, aconteceu a pandemia de Covid-19  que atrasou as ações. Mas, hoje, segundo Riedel, tudo que foi pactuado foi terminado.

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