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MSGÁS reitera expansão e compromisso com a transição energética

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Quanto maior for a oferta de gás natural, mais recursos serão gerados para ajudar o Estado a executar políticas públicas, afirma diretora-presidente da companhia

Diretora-presidente da MSGÁS, Cristiane Schmidt, no estúdio da Rádio Hora fala sobre os planos de negócio da Companhia
Por Agência 24h*

Com as obras de expansão do gás canalizado avançando, com meta de atingir 22 mil unidades consumidoras até dezembro, a Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul (MSGÁS) vai estar mais presente “na vida das pessoas e na economia, contribuindo de forma efetiva no desenvolvimento do Estado”, destaca a economista Cristiane Schmidt, diretora-presidente da empresa. Dos 37 km de rede previstos para este ano, já foram concluídos 24 km (aproximadamente 60%).

Em entrevista à Rádio Hora, a CEO da MSGÁS disse que o plano de negócios busca tornar a Companhia mais competitiva e lucrativa, porque é a rentabilidade que vai “gerar recursos e ajudar o Estado na execução de políticas públicas em benefício do cidadão”. Segundo a diretora-presidente, a eficiência na gestão da empresa e seu plano de negócios permitiu remunerar os acionistas, como o governo do Estado, sócio majoritário, com distribuição de resultados aos colaboradores.

“Queremos estar dentro do comércio, da indústria, os lares, oferecendo combustível acessível e com preço justo”, destacou Cristiane Schmidt. Ela fez questão de reforçar os avanços e a estruturação da MSGÁS nos últimos anos e garantiu que, graças ao empenho dos colabores da companhia, cujos quadros são de excelência, e do trabalho do seu antecessor, Rui Pires dos Santos, hoje tem capacidade instalada para atender o crescimento da demanda por gás natural, ressaltando a importância do insumo para o desenvolvimento econômico e para a política de descarbonização implementada pelo governador Eduardo Riedel.

“O gás natural é um combustível fóssil, mas de menor emissão de poluentes. Isso é importante e marca o nosso engajamento na política de descarbonização. Vamos seguir contribuído com a meta definida pelo governador Riedel de tornar Mato Grosso do Sul estado carbono neutro até 2030 (…) A transição energética é uma discussão da atualidade da qual estamos comprometidos, é um dos nossos objetivos”.

Cristiane Schmidt disse que a MSGÁS está preparada para atender as grandes indústrias de celulose, já havendo protocolo com a Suzano, que tem duas linhas de produção em Três Lagoas e acaba de inaugurar a unidade de Ribas do Rio Pardo, e perspectiva de atender também a Arauco, que prepara o terreno para instalar sua fábrica em Inocência.

Na segunda-feira à noite (29.08) Cristiane participou de reunião-jantar com o governador Eduardo Riedel, secretário Jaime Verruck, presidente da Fiems, Sérgio Longen e executivos da Suzano. Ela disse impressionada com a grandeza e a potência do projeto Cerrado, em Ribas do Rio Pardo. “Ainda ontem aproveitando um jantar na Fiems, participamos da entrega da licença ambiental. Eu sei que não estamos nos planos da Suzano neste momento, mas vamos ver se a gente consegue nesta segunda fase. Até porque já fornecemos gás natural para a planta de Celulose de Três Lagoas. Nesta segunda fábrica, ainda não estamos lá. Mas ainda não. Vamos iniciar tratativas para tentar reverter e emplacar o nosso Gás Natural também em Ribas do Rio Pardo”, disse.

A nova diretora-presidente da MS vê perspectiva de aumento do faturamento da Companhia também com a futura fábrica de fertilizantes nitrogenados, a UFN-3, em Três Lagoas, que voltou ao programa de investimentos prioritários da Petrobrás.

GNV

Cristiane Schmidt destacou também na entrevista à Rádio Hora o programa de incentivo ao uso do GNV (Gás Natural Veicular), que isenta, na área tributária, o pagamento de IPVA e reduz a alíquota do ICMS de 17% para 12%. A conversão de veículos para o GNV também isenta o pagamento de taxas de vistoria no Detran e aferição. “São incentivos importantes, a isenção do IPVA é pra toda vida, isso no setor tributário, e tem ainda o bônus para abastecimento de R$ 1 mil para veículos leves e R$ 5 mil para frota do transporte de cargas”.

(*) Fonte: Assessoria de Comunicação da MSGÁS

 

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