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Mais de 2 milhões de eleitores vão às urnas em Mato Grosso do Sul

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Estimativa divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral aponta que 155 milhões de eleitores vão às urnas em todo o país

Por Agência 24h

O Brasil terá 155,9 milhões de eleitores que vão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nas eleições municipais de outubro, segundo dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em Mato Grosso do São 2.032.487. Segundo o TSE, a soma dos eleitores nos mais de 5 mil municípios brasileiros representa aumento de 5,4% em relação às eleições de 2020.

Apesar do crescimento no número de eleitores nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, em 14 cidades o eleitorado encolheu. Em 2022, MS tinha 1.996.510 e passou para 2.032.487, crescimento de 1,8%.

Das cinco maios maiores cidades do Estado, somente Campo Grande teve aumento. As outras quatro encolheram. Em Dourados, segundo maior colégio eleitoral, eram 164.395 e agora são 163.227 eleitores. Três Lagoas teve comportamento parecido, recuando de 88.165 para 86.968.  Corumbá tinha 70.963 pessoas aptas e agora são 67.737. Por conta disso, passou da quarta para quinta posição entre os maiores colégios eleitorais. Ladário, cidade vizinha, também teve redução. Em Campo Grande, o crescimento foi de 6,3 mil eleitores, passando de 639.873 para 646.198 eleitores, aumento de 0,98%.

O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.

Limite de gastos

O TSE também divulgou nesta quinta-feira o limite de gastos de campanha para os cargos de prefeito e vereador. O limite foi definido por município e leva em conta o mínimo de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador.

Em Borá, por exemplo, os candidatos que vão disputar a prefeitura poderão gastar R$ 159 mil. Para o cargo de vereador, os candidatos terão R$ 15,9 mil.

Em São Paulo, os candidatos ao Executivo local podem gastar R$ 67,2 milhões no primeiro turno e R$ 26,9 milhões no segundo. Quem pretende disputar as cadeiras de vereador na capital paulista poderá gastar R$ 4,7 milhões.

Os recursos serão oriundos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), dinheiro público destinado para as campanhas eleitorais. No pleito deste ano, os partidos vão receber R$ 4,9 bilhões do fundo para financiar suas campanhas em todo o país.

 

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