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Espátula-Memória: O expressionismo de Hemerson em terras pantaneiras

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A obra de Hemerson nasce da terra: boiadeiros, pescadores, lavradores, povos originários, ipês em flor e as paisagens de Bonito

Por Agência 24h*

Nascido em Campo Grande e vivendo em Bonito, Hemerson transforma a pintura em território sensível. Funcionário público e guarda municipal, dedica o tempo livre à arte como expressão da alma — um gesto que atravessa corpo, memória e ancestralidade.

Autodidata, carrega em suas telas a força de raízes indígenas e africanas, traduzindo pertencimento e resistência. Dialoga com o impressionismo, especialmente com Monet, mas criou sua própria linguagem: a espátula como extensão do sentir. Sem solventes ou químicos, sua técnica é ecológica e alinhada à natureza que reverencia.

A obra de Hemerson nasce da terra: boiadeiros, pescadores, lavradores, povos originários, ipês em flor e as paisagens de Bonito, retratadas com afeto e intensidade. Cores vibrantes, texturas densas e composições que não apenas mostram, mas evocam sensações e memórias.

Hemerson já expôs no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo e em feiras culturais, como a Feira do Bosque da Paz. Suas telas também habitam restaurantes, pousadas e hotéis em Bonito, além de coleções particulares no Brasil, Holanda e Estados Unidos.

Cada quadro é mais que pintura: é encontro entre o visível e o invisível, entre o agora e o ancestral.

👉 Conheça mais do artista:

Instagram: @hemersonjsilva

Facebook: Hemerson J Silva

TikTok: @hemerson_art

(*) Fonte: Sueli Silveira –  Flix Digital, Assessoria, Turismo, Comunicação e Cultura em Bonito (MS). Mais informações pelo watts (67) 992185883

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