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Vídeo que revela que Gugu seria filho de dono de faculdade em Jaboticabal viraliza

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Video que fala de suposto relacionamento da mãe de Gugu com empresário tem mais de meio milhão de curtidas

 Por Agência 24h*

O caso da paternidade de Gugu Liberato (1959-2019) teve um novo sobressalto nos últimos dias, mas uma suspeita surpreendente, revelada em vídeo no YouTube, dá contorno diferente na interminável novela do inventário do ex-apresentador de TV.

Waldemar Martins

De acordo com a suspeita, Gugu seria fruto de uma relação que a mãe, Maria do Céu, teria tido com um patrão dela, que se chamava Waldemar Martins, em Jaboticabal, no interior paulista.

Uma suposta testemunha diz se lembrar que Waldemar Martins, fundador de uma faculdade em Jaboticabal, teria engravidado a doméstica que trabalhava para ele. Quando soube da gravidez, Martins teria mandado a empregada, que se chamava Maria do Céu, para São Paulo, onde depois ocorrera o nascimento de Gugu. Maria do Céu teria sido doméstica na casa de Waldemar Martins, segundo a moradora que postou comentário no vídeo.

O vídeo foi postado no canal O Voo da coruja, no YouTube

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A notícia de que Gugu seria filho de Waldemar Martins chega três dias depois do empresário Ricardo Rocha, que diz ser filho do ex-apresentador, contestar exame de DNA que deu negativo para paternidade. Para complicar ainda mais o desfecho dessa novela, Ricardo Rocha alega que Gugu pode não ser filho biológico de Maria do Céu.

Bosco Martins

Procurado, o jornalista Bosco Martins se diz surpreso, mas recebeu a informação com bom humor. “Só me faltava essa, ser irmão do Gugu, isso não existe, meu pai era professor. Parece história de pescador”, disse. Bosco diz que pediu que seu advogado levante a fonte dessa informação e peça a remoção do vídeo que cita seu pai, falecido recentemente. “Estão querendo ganhar likes com essa história”, resumiu.

“É uma loucura, é preciso apurar, jamais soubemos que meu pai teve uma funcionária e a tivesse engravidado”, afirmou, observando que esse é mais um capítulo fora da curva do processo de paternidade que envolve os filhos e supostos parentes do ex-apresentador, pois agora está sendo questionada a origem de Gugu, quem teriam sido de fato os seus pais biológicos.

Ricardo Martins

Parentes de Martins consideram a notícia fantasiosa, porque se o fato fosse verídico, ele teria comentado ou confidenciado a paternidade a algum amigo. No entanto, uma moradora de Jaboticabal postou comentário na postagem dizendo que ouvia dizer na cidade sobre o envolvimento de Waldemar Martins com Maria do Céu. “Eu cresci em Jaboticabal ouvindo que Gugu era filho de Maria do Céu com Waldemar Martins”, diz  a moradora.

Por outro lado, segundo advogados, a possibilidade de Gugu não ser filho biológico de Maria do Céu, o que até o momento não foi comprovado, levanta a questão da exumação do corpo para obtenção de material genético. Quanto a questão de quem seria o pai de Gugu, é um fato novo que deve complicar ainda mais o processo de inventário.

Comentário de moradora diz que informação era corrente na cidade sobre paternidade de Waldemar Martins

Advogados explicam que novas alegações exigem apresentação de novos fatos ou provas, além dos testes de “similaridade genética” como argumento. A possível mudança de parentesco afeta divisão da herança e a exumação do corpo é considerada em caso de recusa dos filhos em fornecer material genético. De qualquer modo, moradores antigos da cidade de Jaboticabal, no interior paulista, dizem ver “similaridade genética” entre o empresário Waldemar Martins e Gugu Liberato.

Para o jornalista Bosco Martins, a semelhança fisionômica não pode ser levada em consideração em um processo de paternidade e acha perda de tempo seguir com essa que considera “uma notícia parecida com história de pescador”.

O vídeo foi postado no canal O Voo da coruja, no YouTube

 

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1 COMENTÁRIO

  1. **Meu Pai, o Inesquecível**

    Meu pai foi um homem de múltiplos talentos e virtudes, cuja vida deixou marcas profundas naqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Como professor, ele formou milhares de alunos, muitos dos quais jamais o esqueceram, não apenas pelo conhecimento que compartilhou, mas pela dedicação e cuidado que dedicava a cada um. Ele era mais do que um educador; era um mentor, alguém que inspirava e transformava vidas.

    Além de sua carreira como professor, meu pai foi um político honesto e dedicado. Como vereador, ele ajudou inúmeras pessoas, especialmente os mais necessitados. Naquela época, ser vereador era quase um trabalho voluntário, sem os salários altos que muitos recebem hoje. Ele usava seus próprios recursos para auxiliar aqueles que mais precisavam, seja oferecendo aulas extras para alunos com dificuldades ou ajudando famílias em situações de vulnerabilidade. Meu pai era um homem generoso, que sempre compartilhava o que tinha com os outros, ensinando-nos a importância de cuidar daqueles que não tiveram a mesma sorte que nós.

    Sua paixão pela vida ia além do trabalho. Ele amava a natureza, as plantas, as árvores e os animais, herdando esse amor do meu avô, Cesário. Ele gostava de plantar, colher e cuidar da terra, uma conexão profunda com as raízes que o mantinham humilde e conectado ao que realmente importava. Até hoje, em nossa amada Jaboticabal, há vestígios de seu legado, seja nas pessoas que ele ajudou ou nas pequenas marcas que deixou na cidade.

    No entanto, um dos momentos mais dolorosos foi não poder realizar seu último pedido. No leito do hospital, ele me confidenciou que não queria ficar preso a uma cama, esperando a morte chegar. Para um homem que viveu para trabalhar e ajudar os outros, a ideia de uma partida lenta e dolorosa era insuportável. Infelizmente, sua partida não foi tão rápida quanto ele desejava, e isso foi uma dor imensa para todos nós, que nos alimentávamos de sua ternura e generosidade.

    Meu pai era um exemplo de amor e dedicação, um homem cujos valores continuam a nos moldar até hoje. Cada um de nós tem uma história afetiva com seus pais, e nem todas são perfeitas. Alguns enfrentaram pais ausentes, violentos ou pouco amorosos, mas mesmo nesses casos, é importante lembrar que ninguém acerta ou erra o tempo todo. Há sempre momentos de afeto e acertos que merecem ser celebrados. A memória não pode abandonar esses bons momentos, pois é neles que encontramos a essência do amor familiar.

    Vivemos em uma era onde as redes sociais, embora tenham o poder de conectar pessoas, também trouxeram consigo tempos cruéis. A inveja e a maldade muitas vezes se manifestam de forma destrutiva, especialmente através da disseminação de fake news. Essas notícias falsas, criadas por motivações mesquinhas, buscam destruir reputações e imagens, muitas vezes sem qualquer fundamento. Meu pai, sendo uma pessoa querida e admirada, jamais entenderia essa perseguição. Ele não perceberia que suas conquistas e seu modo de ser poderiam causar tanta inveja em quem espalha essas mentiras.

    A era da informação trouxe consigo uma acessibilidade sem precedentes, mas também um desafio enorme: a luta contra a desinformação. As redes sociais, com seu alcance global e velocidade de propagação, tornaram-se o principal veículo para a disseminação de fake news. Essas notícias falsas não apenas distorcem a realidade, mas também representam uma ameaça à integridade das pessoas e das instituições. No entanto, no caso do meu pai, essas mentiras descabidas só o tornam mais imortal e inesquecível. Nada pode manchar a imagem de um homem que dedicou sua vida ao bem-estar dos outros.

    Meu pai foi, e sempre será, um exemplo de integridade, generosidade e amor. Sua vida nos ensinou que o verdadeiro sucesso não está no que acumulamos, mas no que compartilhamos e no legado que deixamos para os outros. Ele continua vivo em cada pessoa que ajudou, em cada árvore que plantou e em cada memória que guardamos dele. Meu pai, o inesquecível, permanece como um farol de luz em nossas vidas, lembrando-nos diariamente do poder do amor e da generosidade.

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