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Rio Paraná recebe mais 550 mil peixes; repovoamento com espécies nativas alcança 25 milhões

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CTG Brasil, operadora das Hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira, já soltou neste ciclo 1,3 milhão de peixes nos reservatórios das usinas

Soltura de peixes no reservatório da UHE de Jupiá, em Três Lagoas, é cíclica. (Foto: Henrique Manreza)
Por Agência 24h*

A CTG Brasil, que opera as hidrelétricas de Ilha Solteira, na divisa com Selvíria, e Jupiá, entre Três Lagoas e Castilho (SP), anunciou a soltura de mais 550 mil peixes nas bacias do Paraná e Paranapanema, dentro do programa de povoamento dos reservatórios das usinas. Neste mês, desde o dia 2, foram soltos peixes das espécies pacu guaçu, curimbatá, piapara e piracanjuba.

De acordo com informe da empresa, a ação foi dividida em quatro locais, com início no último dia 2 e a liberação de 100 a 150 mil peixes em cada ponto de soltura. As ações ocorreram na ponte do rio São José, Paranaíba, Vila dos Operadores e Santa Clara.

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“Essa foi a segunda ação do ciclo 2025. Com ela, atingimos a marca de 1,3 milhão de peixes soltos na bacia do rio Paraná”, afirma Norberto Castro Vianna, especialista de Meio Ambiente da CTG Brasil. “A soltura de peixes de espécies nativas é fundamental para assegurar a reprodução e fortalecer o estoque pesqueiro, contribuindo ao equilíbrio e desenvolvimento desses ecossistemas”, complementa Vianna.

Sobre o programa

O Programa de Manejo e Conservação da Ictiofauna, promovido pela CTG Brasil, conta com a autorização do Ibama. A realização deste programa é uma medida de mitigação exigida pelo licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama, das hidrelétricas operadas pela CTG Brasil, e seu objetivo é repovoar e garantir diversidade de peixes por meio da produção e soltura de espécies nativas.

Os peixes utilizados no programa de repovoamento são produzidos na estação de piscicultura da CTG Brasil, em Salto Grande (SP), que passou por uma ampla reforma e foi reinaugurada recentemente. No laboratório, além da produção de peixes, são desenvolvidas pesquisas em parceria com universidades.

Desde 2016, quando a empresa assumiu a gestão do programa, foram soltos cerca de 25 milhões de peixes nas bacias dos rios Paraná e Paranapanema.

(*) Fonte: Comunic Comunicação Estratégica
Imagem do destaque: Foto: Henrique Manreza

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